Elifaz:
Possivelmente ele era de Temã, uma cidade da terra de Edom. Jeremias 49:7 menciona Temã como o centro da sabedoria edomita.
Ele foi o primeiro a falar com Jó. Assim, é provável que fosse o mais velho e o mais destacado dos três “consoladores”. Ele falou três vezes e por mais tempo do que os outros dois consoladores.
Acusações falsas:
zombou de Jó por Ele permanecer leal e disse que Deus não confia em seus servos. (Jó 4, 5)
Disse que Jó era orgulhoso e mau, e que ele não temia a Deus. (Jó 15)
Acusou Jó de ser ganancioso e injusto. Disse que o homem não vale nada para Deus. (Jó 22)
Bildade:
Descendente de Suá. Provavelmente vivia próximo do rio Eufrates.
Foi o segundo a falar. Falou três vezes e por menos tempo do que Elifaz, porém foi mais duro do que ele.
Acusações falsas:
Ele deu a entender que os filhos de Jó tinham pecado e por isso mereciam a tragédia que sofreram. Também insinuou que Jó tinha abandonado a Deus. (Jó 8)
Deu a entender que Jó praticava o pecado. (Jó 18)
Afirmou que não adianta sermos leais a Deus. (Jó 25)
Zofar:
Naamatita, possivelmente do noroeste da Arábia.
Ele foi o terceiro a falar e o que fez acusações mais fortes. Falou apenas duas vezes.
Acusações falsas:
Acusou Jó de falar coisas sem sentido e disse que ele deveria parar de fazer o que era mau. (Jó 11)
Deu a entender que Jó era mau e que gostava de fazer o que era errado. (Jó 20)
Ao consolar outros, fale de modo animador
Jó estava deprimido e aflito. Precisava ser animado e fortalecido por outros.
Seus três companheiros não disseram nada para animá-lo. Ao contrário, fizeram acusações que deixaram Jó ainda mais angustiado.
Jó implorou a Deus pedindo algum tipo de alívio, mesmo que esse alívio fosse a morte.
Jó se concentrou na esperança da ressurreição e continuou fiel a Deus.