você passa por dificuldades, angústias, e incertezas no seu cotidiano? todos passamos dificuldades, muitas vezes procuramos uma saída e não encontramos uma resposta de imediato, sabe por quê? será que Deus ouve suas súplicas? Jeová, o Deus de ternas bênçãos, está sempre disposto a nos perdoar, ajudar e graças a sua misericórdia, você pode ter os pecados da cor do mais puro escarlate mas Ele os torna tão branco igual a neve e não fica nos relembrando deles, pois nosso Deus Jeová só tem uma Palavra e Ele é imparcial, quando pedimos algo a Jeová, Ele avalia se isso é de urgência para nós pois, até por que se tudo que pedirmos à Deus for atendido de imediato, Jeová estará se tornando assim nosso escravo, quando seu filho lhe pede algo, de imediato você o atende ou avalia se isso é de extrema necessidade? aconteça o que acontecer lembre-se sempre, nunca se esqueça de tudo que ele fez.
Que a minha alma louve a Jeová; Que tudo que há em mim louve o seu santo nome.
Que a minha alma louve a Jeová; Que nunca se esqueça de tudo que ele fez.
Ele perdoa todos os seus erros, E cura todas as suas doenças; Ele resgata a sua vida da cova
E coroa você com amor leal e misericórdia, Ele o satisfaz com coisas boas, por toda a sua vida,
De modo que a sua juventude se renova como a de uma águia. Jeová age com retidão e justiça
A favor de todos os oprimidos. Ele revelou os seus caminhos a Moisés, Seus feitos aos filhos de Israel, Jeová é misericordioso e compassivo, Paciente e cheio de amor leal, não nos repreende sem cessar, nem fica ressentido para sempre. Ele não nos trata conforme os nossos pecados,
Nem nos retribui o que merecemos pelos nossos erros.
pois, assim como os céus se elevam acima da terra, assim é grande o seu amor leal para com os que o temem. Tão longe como o nascente é do poente, Tão longe ele põe de nós as nossas transgressões, assim como o pai é misericordioso com os filhos, Jeová é misericordioso com os que o temem. Pois ele sabe bem como somos formados, Lembra-se de que somos pó, que os dias do homem mortal são como os da relva; Ele floresce como a flor do campo, que desaparece quando sopra o vento, como se nunca tivesse existido. Mas o amor leal de Jeová dura por toda a eternidade no caso dos que o temem, E a sua justiça se estende aos filhos dos seus filhos, No caso dos que guardam o seu pacto E dos que se empenham em cumprir as suas ordens. Jeová estabeleceu firmemente o seu trono nos céus, Ele reina sobre tudo.
Louvem a Jeová, todos os seus anjos, fortes e poderosos, Que cumprem a sua palavra, obedecendo ao que ele diz. Louvem a Jeová, todos os seus exércitos, Seus servos, que fazem a sua vontade. Louvem a Jeová, todas as suas obras, Em todos os lugares onde ele domina. Que todo o meu ser louve a Jeová, que eu louve a Jeová. Ó Jeová, meu Deus, tu és muito grande. Estás vestido de majestade e esplendor. Estás envolto num manto de luz; Estendes os céus como o pano de uma tenda. Ele põe nas águas de cima as vigas dos seus aposentos superiores, Fazendo das nuvens o seu carro, Movendo-se sobre as asas do vento. Ele faz dos seus anjos espíritos; Dos seus servos, um fogo consumidor. Estabeleceu a terra em seus alicerces; Ela nunca, jamais, será tirada do seu lugar. Cobriste-a de águas profundas, como que com uma roupa. As águas estavam acima das montanhas. Diante da tua censura, as águas fugiram; Diante do som do teu trovão, correram em pânico — Montanhas subiram e vales desceram — Para o lugar que estabeleceste para elas. Fixaste um limite que elas não poderiam ultrapassar, Para que nunca mais voltassem a cobrir a terra.
Ele faz surgir nascentes nos vales; Suas águas correm entre os montes. Delas bebem todos os animais selvagens; Nelas os jumentos selvagens saciam a sede. Nas árvores ao longo das suas margens pousam as aves do céu; Cantam no meio da densa folhagem. Ele rega os montes desde os Seus aposentos superiores. A terra se sacia com o fruto das tuas obras. Ele faz crescer relva para o gado E plantas para o uso da humanidade, Para tirar da terra alimento: O vinho, que alegra o coração do homem; O azeite, que faz o rosto brilhar; E o pão, que revigora o coração do homem. As árvores de Jeová estão saciadas, Os cedros do Líbano que ele plantou. Neles os pássaros fazem ninhos. A casa da cegonha fica nos juníperos. Os altos montes são das cabras-montesas; Os rochedos são um refúgio para os procávias. Ele fez a lua para marcar as épocas;
O sol sabe muito bem quando deve se pôr. Tu trazes a escuridão, e cai a noite, quando saem todos os animais da floresta. Os leões novos rugem em busca da presa E pedem a Deus o seu alimento. Quando o sol nasce, Eles se recolhem e se deitam nas suas tocas. O homem sai para sua atividade E trabalha até anoitecer. Quantas são as tuas obras, ó Jeová!
Fizeste todas elas com sabedoria. A terra está cheia dos teus trabalhos. Lá está o mar, tão extenso e vasto, Fervilhando de inúmeros seres vivos, pequenos e grandes. Nele passam os navios E também o Leviatã, que formaste para ali brincar. Todos eles esperam Que lhes dês o alimento no tempo devido. Eles recolhem o que tu lhes dás. Quando abres a mão, fartam-se de coisas boas. Quando escondes a tua face, ficam agitados. Se lhes tiras o espírito, morrem e voltam ao pó. Se envias o teu espírito, são criados, E renovas a face da terra. A glória de Jeová durará para sempre. Jeová se alegrará com as suas obras. Ele olha para a terra, e ela treme;
Toca nos montes, e eles fumegam. Vou cantar a Jeová por toda a minha vida; Vou cantar louvores ao meu Deus enquanto eu existir. Que os meus pensamentos sejam agradáveis a ele.
Eu me alegrarei em Jeová. Os pecadores desaparecerão da terra, E os maus deixarão de existir.
Que eu louve a Jeová. Louvem a Jah!
Agradeçam a Jeová, invoquem o seu nome, Tornem os seus feitos conhecidos entre os povos!
Cantem a ele, cantem louvores a ele, Meditem em todos os seus atos maravilhosos. Falem com orgulho do Seu santo nome. Que se alegre o coração dos que procuram a Jeová. Busquem a Jeová e a sua força. Procurem constantemente a sua face. Lembrem-se dos atos maravilhosos que ele realizou, Dos seus milagres e dos julgamentos que proferiu, Ó descendência de Abraão, servo de Deus, Ó filhos de Jacó, Seus escolhidos. Ele é Jeová, nosso Deus. Seus julgamentos estão em toda a terra. Ele se lembra do seu pacto para sempre; Por mil gerações, da promessa que fez; Do pacto que fez com Abraão, Do juramento que fez a Isaque, Juramento que ele estabeleceu como decreto para Jacó E como pacto permanente para Israel, Dizendo: “Darei a você a terra de Canaã, Como sua herança designada.”
Isso aconteceu quando eles eram poucos em número, Sim, muito poucos, e eram estrangeiros naquela terra. Eles andaram de nação em nação, De reino em reino. Ele não permitiu que nenhum homem os oprimisse, Mas por causa deles repreendeu reis, Dizendo: “Não toquem nos meus ungidos, Não façam nada de mau aos meus profetas.” Mandou vir uma fome sobre a terra; Cortou o seu suprimento de pão. Enviou na frente deles um homem Que foi vendido como escravo, José. Seus pés foram presos com correntes, Puseram-lhe ferros no pescoço; Até o tempo em que a sua palavra se cumpriu, A declaração de Jeová é que o refinou. O rei mandou soltá-lo; O governante dos povos o libertou.
Ele o constituiu senhor da sua casa, Administrador de todos os seus bens, Para que exercesse autoridade sobre os seus príncipes conforme quisesse, E ensinasse sabedoria aos seus anciãos.
Então Israel entrou no Egito; Jacó viveu como estrangeiro na terra de Cã. Deus tornou seu povo muito numeroso; Tornou-o mais forte do que os seus adversários, E deixou o coração destes mudar para que odiassem o seu povo E tramassem contra os seus servos. Enviou seu servo Moisés, E Arão, a quem tinha escolhido; Realizaram os Seus sinais entre eles, Seus milagres na terra de Cã. Deus enviou escuridão, e aquela terra ficou escura; Eles não se rebelaram contra as suas palavras. Transformou as suas águas em sangue E matou os seus peixes. A terra deles ficou infestada de rãs, Até nos aposentos reais. Ele mandou que moscões E mosquitos invadissem todos os seus territórios. Transformou a chuva deles em granizo E enviou raios à sua terra. Atingiu suas videiras e suas figueiras E destroçou as árvores do seu território. Ele mandou uma invasão de gafanhotos, Gafanhotos jovens, sem número. Eles devoraram toda a vegetação daquela terra E devoraram a produção do solo. Então ele matou todos os primogênitos da terra deles, Os primeiros frutos da sua faculdade reprodutiva. Fez o seu povo sair com prata e ouro;
E ninguém entre as suas tribos tropeçou.
O Egito se alegrou quando saíram, Pois havia caído sobre eles o pavor de Israel. Deus estendeu uma nuvem para protegê-los, E com um fogo iluminava-os à noite. Eles pediram, e ele lhes mandou codornizes; Ele continuou a saciá-los com o pão do céu. Abriu uma rocha, e águas fluíram, Correram pelo deserto como um rio. Pois ele se lembrou da santa promessa que havia feito a Abraão, seu servo. Então fez seu povo sair com exultação; Seus escolhidos, com gritos de alegria. Ele lhes deu as terras das nações; Eles herdaram o fruto do trabalho árduo de outros povos, A fim de que guardassem os Seus decretos E obedecessem às Suas leis. Louvem a Jah todos vós!