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você estará na segunda ressurreição?
você estará na segunda ressurreição?

No fim do Dia do Juízo de mil anos, os da família humana, julgados em justiça, estarão perfeitos diante de seu Juiz e Libertador, Jesus Cristo. Mas ainda não são julgados dignos da vida eterna na terra paradísica. Ainda terão de enfrentar o Supremo Tribunal do universo, o do Deus Altíssimo, Jeová, o Soberano Senhor. Em harmonia com este requisito final, o Juiz Adjunto Jesus Cristo terá de entregar a raça humana, então capaz de justiça perfeita, ao seu Deus e Pai, para que Este faça a sua decisão para com todos os que, sob prova, se mostrem dignos ou indignos da dádiva inestimável da vida eterna em paz e felicidade. Apesar de sua perfeição, ainda são mortais. A condição morredoura que se apegou à humanidade por causa do pecado de seu primeiro pai humano, Adão, no Éden, já foi então desfeita, destruída, como que lançada no “lago de fogo” para a sua própria morte. (Revelação 20:14, 15) No entanto, será que a humanidade, então liberta da morte e da imperfeição adâmicas, fará algo de sua própria iniciativa, deliberadamente, para merecer a morte eterna sob o julgamento de Jeová? Quais as pessoas que se mostrarão dignas da “segunda morte”? Isto é o que o Juiz Supremo Jeová terá de determinar como Árbitro Derradeiro.

Aplicar-se-á então o que o apóstolo Paulo predisse em 1 Coríntios 15:24-28: “A seguir, o fim, quando ele entregar o reino ao seu Deus e Pai, tendo reduzido a nada todo governo, e toda autoridade e poder. Pois ele tem de reinar até que Deus lhe tenha posto todos os inimigos debaixo dos seus pés. Como último inimigo, a morte há de ser reduzida a nada. Pois Deus ‘lhe sujeitou todas as coisas debaixo dos pés’. Mas quando diz que ‘todas as coisas foram sujeitas’, é evidente que se excetua aquele [Jeová Deus] que lhe sujeitou todas as coisas. Mas, quando todas as coisas lhe tiverem sido sujeitas, então o próprio Filho também se sujeitará Àquele que lhe sujeitou todas as coisas, para que Deus seja todas as coisas para com todos.”

Como resultado de o Filho entregar o reino a seu Deus e Pai, o reino torna-se propriedade de Jeová Deus. De modo que não restará nenhum reino subsidiário entre o Soberano Senhor Jeová e a humanidade. Como reagirão então os da humanidade ao reinado direto de Deus sobre eles? Declarar-se-ão súditos leais dele por toda a eternidade? Decidirão todos pessoalmente que Ele é sua escolha como Deus, para sempre? Ser alguém declarado justo por motivo dele mesmo e conceder-se-lhe o direito à vida eterna é algo sério, que exige lealdade inabalável da parte de quem recebe tal direito precioso. Como decidirá Deus o nome de quem deve constar do “livro da vida”? Será uma prova de lealdade e integridade de coração, como no caso do patriarca Jó, da terra de Uz.

A humanidade terá então usufruído a benignidade imerecida de Deus já por mil anos, sob o reino do Filho de Deus, e encontrar-se-á um belo paraíso planetário. Como no caso de Jó, a questão será: Ama e adora a Deus apenas por todo o bem que fez para ela ou por causa do que Ele mesmo é, o único Deus vivente e verdadeiro e Soberano Legítimo do universo? No caso de Jó, sua integridade para com Jeová Deus foi provada por se permitir que o Diabo, Satanás, o hostilizasse, exceto quanto a tirar-lhe a vida. Assim, então, por se permitir que Satanás, o Diabo, ponha a humanidade restabelecida à prova, até onde o Deus Todo-poderoso permitir, a humanidade aperfeiçoada poderá ser testada e provada quanto à integridade a Deus em sentido perfeito. Tal prova exigiria que Satanás e seus ‘demônios’ fossem soltos de seus mil anos de encarceramento no abismo. Isto é o que acontecerá.

O que ocorrerá após o fim do reinado milenar de Jesus Cristo e de seus 144.000 associados régios, nos é dito em Revelação 20:7-10 nas seguintes palavras: “Ora, assim que tiverem terminado os mil anos, Satanás será solto de sua prisão, e ele sairá para desencaminhar aquelas nações nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, a fim de ajuntá-los para a guerra. O número destes é como a areia do mar. E avançaram sobre a largura da terra e cercaram o acampamento dos santos e a cidade amada. Mas desceu fogo do céu e os devorou. E o Diabo que os desencaminhava foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde já estavam tanto a fera como o falso profeta; e serão atormentados dia e noite, para todo o sempre.”
Serem Satanás e seus demônios soltos do abismo significa deixá-los vir novamente à vizinhança da terra, onde poderão exercer um controle invisível sobre aqueles da humanidade, que sucumbirem a eles. Satanás, o Diabo, será confiante em si mesmo, apesar da perfeição mental, moral, espiritual e física da humanidade. É verdade que fracassou no caso do patriarca Jó, mas foi bem sucedido mais de vinte e cinco séculos antes, no caso de Adão e Eva, apesar de sua perfeição humana no Éden. Em ambos os casos, porém, a questão em disputa foi a mesma, a saber, a soberania Deus, a qual exige obediência absoluta das criaturas humanas às leis e às proibições de Deus.

Que a mesma questão é imposta a toda a humanidade após o fim dos mil anos é revelado pelo fato de que os que então são desencaminhados por Satanás e seus demônios avançam sobre a terra e cercam o “acampamento dos santos e a cidade amada”. Sim, haverá então “santos” na terra. Estes serão cercados por Satanás e suas hostes terrenas, por recusarem ser desencaminhado por Satanás e seus demônios. Esses “santos” são os da humanidade restabelecida, que mantêm sua integridade a Deus nesta prova de decisão total. Estão como que num acampamento de guerra atacado por guerreiros inimigos. Os “santos” são mencionados como separados da “cidade amada”. Não estão nela, mas sim no “acampamento”. É evidente, pois, que esta “cidade” não é uma cidade construída na terra como capital global. Deve ser a cidade de que o glorificado Jesus Cristo falou aos seus seguidores, em Revelação 3:12, e que ele chamou de “cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desceu do céu da parte do meu Deus”.

Esta “cidade” é “amada” por Deus e também pelos “santos”. Os 144.000 co-herdeiros de Jesus Cristo têm sobre si escrito o nome desta “nova Jerusalém”. Ela não está na terra, como alguma cidade material, mas é uma cidade celestial que desce por estender sua influência e autoridade aos habitantes da terra.
Esta “cidade” não é desorganizada e demolida no fim dos mil anos de sua regência sobre a humanidade, mas os seus efeitos bons e justos permanecerão na terra com os “santos”. Por travar guerra contra esta “cidade amada”, Satanás, o Diabo, pretende desfazer todo este bem que a Nova Jerusalém fez. Não quer que estes benefícios permaneçam com a humanidade para sempre. Visto que estará restrito à vizinhança da terra, sem haver mais lugar para ele no céu, do qual foi expulso com seus demônios, não poderá atacar diretamente a “cidade amada” lá em cima. Por isso guerreia contra ela ao ponto de tentar reduzir a nada toda a justiça que estabeleceu na terra.

Dificilmente é de se esperar que esta “guerra” seja travada com armas científicas, tais como bombas nucleares e outros instrumentos de guerra este século vinte. Durante o milênio, os habitantes da terra não terão armazenado tais armas, nem terão aprendido mais tal guerra. (Isaías 2:2-4) Não será uma guerra de poderio militar de tal espécie. As armas poderosas para vencer as pessoas poderão ser o engano, a proposta fraudulenta e apelos ao egoísmo, em deslealdade ao Soberano Universal. Que a questão será a da legitimidade da soberania universal de Jeová em vez de a da onipotência de Deus é demonstrado por se ter provado o poderio superior de Deus em comparação com Satanás, o Diabo, por Satanás ter sido encarcerado por mil anos no abismo e então ser solto. Ainda sendo rebelde contra a soberania de Jeová, pretende também tornar rebelde toda a humanidade.

O número dos que Satanás e seus demônios conseguirão desencaminhar na questão primária é mencionado como sendo “como a areia do mar”, quer dizer, aparentemente sem número. (Revelação 20:8) Isto de modo algum significa que será a vasta maioria da humanidade. Por exemplo, os exércitos combinados que guerrearam contra o Juiz Josué foram mencionados como tão numerosos como os grãos de areia à beira mar. (Josué 11:4) Disse-se que os camelos dos inimigos que invadiram a terra de Israel nos dias de Gideão, filho de Joás, eram inúmeros, tão numerosos como os grãos de areia que há à beira do mar”. (Juízes 7:12) Assim também os que serão desencaminhados por Satanás são de número indefinido, não se predizendo quantos deles, mas o bastante para darem a impressão duma grande multidão. De modo que Satanás, o Diabo, terá êxito apenas limitado. Os que Satanás conseguir desencaminhar são mencionados como “aquelas nações nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue”. Aparecerem na terra paradísica não se dará pela ressurreição dos mortos, inclusive dos “injustos”, mas será o resultado de Satanás desencaminhar um número não predito da humanidade restabelecida. Durante o milenar Dia do Juízo não terá havido divisões nacionais da humanidade, nem terá o julgamento das pessoas sido influenciado pela sua descendência nacional. Serem os desencaminhados pelo liberto Satanás chamados de “nações” indica que, iguais a Satanás, recusam reconhecer a soberania universal de Jeová e decidem estabelecer uma soberania terrestre própria, tal qual uma soberania nacional. Talvez não tenham uma soberania unida sobre si, mas por causa duma divisão entre si mesmos, podem ter soberanias de grupos. Não importa como seja, todos estarão unidos contra a soberania de Jeová. Serem chamadas de “aquelas nações nos quatro cantos da terra” sugere que estão longe da “cidade amada”. Portanto, na sua atitude para com a soberania, os desencaminhados se terão afastado para longe da soberania de Jeová Deus. No seu caso, Jeová Deus não se terá tornado “todas as coisas para com todos”.

Estes nacionalistas desencaminhados são bem apropriadamente chamados “Gogue e Magogue”. No caso do original “Gogue da terra de Magogue”, conforme predito na profecia de Ezequiel, ele fez um ataque final contra os adoradores de Jeová Deus. Fez isso depois de estes adoradores terem sido restabelecidos no seu devido domínio terrestre e sua terra se ter tornado como o “jardim do Éden”. (Ezequiel 36:35) Habitavam como que numa “terra campestre” e ‘tinham sossego, morando em segurança, todos eles habitando sem muralha’, não tendo “nem mesmo tranca e portas”. (Ezequiel 38:11) Também, o povo da “terra de Magogue” apoiou seu maioral-chefe neste ataque contra os aparentemente indefesos adoradores de Jeová. Mas Gogue realmente veio ao ataque de longe, porque, conforme Jeová diz: “Hei de voltar-te e pôr ganchos nas tuas maxilas, e hei de fazer-te sair com toda a tua força militar, . . . Na parte final dos anos virás à terra daqueles que foram recuperados.” — Ezequiel 38:4-8.
Os desencaminhados por Satanás, o Diabo, após o milenar Dia do Juízo ter acabado, seguirão este maioral invisível, que acabava de ser solto por Jeová Deus, do abismo, com o objetivo de deixá-lo fazer um ataque contra a humanidade restabelecida. Ao serem soltos do abismo, Satanás, o Diabo, e seus demônios têm permissão de invadir novamente a vizinhança da terra e entrar em contato íntimo com a humanidade na terra paradísica, então semelhante ao Jardim do Éden. Portanto, ao fazer seu ataque, o liberto Satanás, o Diabo, é como que levado por ganchos nas maxilas sob as manobras de Jeová. E os que na terra forem então desencaminhados por Satanás, o Diabo, serão iguais a ele levados como que por ganchos nas maxilas para fazer este ataque contra “o acampamento dos santos e a cidade amada”. (Revelação 20:7-9) De modo que os nomes de Gogue e Magogue podem ser apropriadamente usados e aplicados a estes nacionalistas desencaminhados da humanidade, que atacam e procuram despojar os que aderem realmente à soberania universal de Jeová Deus.

Estes desencaminhados da humanidade, sendo meros homens na terra, não podem atacar diretamente a Nova Jerusalém celestial, assim como tampouco o pode fazer seu líder invisível, Satanás o Diabo. Mas podem entrar em contato com os que na terra representaram fielmente o governo messiânico, celestial, a saber, os “príncipes em toda a terra”. Tendo sido designados para príncipes pelo Rei da Nova Jerusalém, o Pai Eterno, Jesus Cristo, servem como representantes principescos, visíveis, da “cidade amada”. E no fim do seu reinado milenar, quando o Filho régio de Deus “entregar o reino ao seu Deus e Pai”, estes filhos principescos na terra terão de tomar uma ação correspondente. Terão de imitar o Filho de Deus, que “se sujeitará Àquele que lhe sujeitou todas as coisas”, o Pai celestial. Portanto, estes “filhos” principescos do Pai Eterno, Jesus Cristo, o imitarão corretamente e se sujeitarão ao Deus e Pai dele, como Soberano Legítimo do universo. Em vez de se rebelarem orgulhosamente contra o que sua situação mudada exige, agirão como Cristo e se sujeitarão à soberania universal de Jeová. Os desencaminhados por Satanás o Diabo, os atacarão com argumentos e pressões para dissuadir os representantes terrestres, visíveis da “cidade amada”, mas estes se recusarão decididamente. Manterão sua integridade ao Deus Altíssimo e se apegarão lealmente à sua soberania legítima sobre toda a terra e todo o universo. Decidirão sem hesitação deixar Jeová Deus ser “todas as coisas para com todos” no seu próprio caso. — 1 Coríntios 15:24-28.