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Olá sejam benvindos todos que acessam este site, todo o intuíto dos conteúdos aqui inseridos foram criados para o crescimento espiritual onde cada cristão deve focar nas palavras ditas por Jesus e registradas no livro de Marcos 16:15-20, todos devemos ser evangelizadores, adotando estas palavras, afirmamos que somos sim evangelizadores sem fronteiras, estas palavras chegam ao mais distante morador, por isso ela não tem e nunca terá fronteiras...

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a religião falsa com os dias contados
a religião falsa com os dias contados

 

 

O rompimento com a religião falsa

“‘Saí do meio deles . . .’, diz Jeová, ‘e cessai de tocar em coisa impura’, . . . ‘e eu vos acolherei’.” — 2 CORÍNTIOS 6:17.

Que transação tentou Satanás fazer com Jesus, e ter Satanás feito esta oferta nos ensina que duas coisas?

“TODAS estas coisas te darei, se te prostrares e me fizeres um ato de adoração.” Embora esta oferta tenha sido feita milhares de anos depois do começo da religião falsa, ela fornece a chave para entender quem está por trás da adoração falsa e qual é o objetivo desta. Em fins do ano 29 EC, o Diabo ofereceu a Jesus todos os reinos do mundo em troca de um ato de adoração. Este episódio nos ensina duas coisas: que Satanás podia oferecer os reinos deste mundo porque eram seus, e que o objetivo derradeiro da religião falsa é a adoração do Diabo. — Mateus 4:8, 9.

Com a sua resposta, Jesus não apenas rejeitou a religião falsa, mas mostrou também o que a religião verdadeira envolve. Ele declarou: “Vai-te, Satanás! Pois está escrito: ‘É a Jeová, teu Deus, que tens de adorar e é somente a ele que tens de prestar serviço sagrado.’” (Mateus 4:10) O objetivo da religião verdadeira é, pois, a adoração do único Deus verdadeiro, Jeová. Envolve fé e obediência, fazer a vontade de Jeová.

                           A Origem da Religião Falsa

Quando e como começou a religião falsa na terra? Qual é o primeiro ato registrado de intolerância religiosa, e como tem continuado desde então a perseguição religiosa?

A religião falsa começou na terra quando os primeiros humanos desobedeceram a Deus e aceitaram a proposta da Serpente de decidir por si mesmos “o que é bom e o que é mau”. (Gênesis 3:5) Ao assim agirem, eles rejeitaram a soberania justa de Jeová e abandonaram a adoração correta, a religião verdadeira. Foram eles os primeiros humanos “que trocaram a verdade de Deus pela mentira, e veneraram e prestaram serviço sagrado antes à criação do que Àquele que criou”. (Romanos 1:25) A criatura que, sem se aperceberem escolheram adorar, não era outra senão Satanás, o Diabo, “a serpente original”. (Revelação [Apocalipse] 12:9) O filho mais velho deles, Caim, recusou-se a acatar o conselho bondoso de Jeová e, assim, rebelou-se contra a Sua soberania. Conscientemente ou não, Caim tornou-se “filho do mau”, isto é, de Satanás, e praticante da adoração do Diabo. Ele matou seu irmão mais novo, Abel, que praticava a adoração verdadeira, a religião verdadeira. (1 João 3:12, Revised English Bible; Gênesis 4:3-8; Hebreus 11:4) O sangue de Abel foi o primeiro sangue derramado por motivos de intolerância religiosa. Infelizmente, a religião falsa tem continuado a derramar sangue inocente até os dias de hoje. — Mateus 23:29-35; 24:3, 9.

No caso de Noé, que textos ilustram a natureza da religião verdadeira?

Antes do Dilúvio, Satanás logrou êxito em desviar da religião verdadeira a maioria da humanidade. Noé, porém, “achou favor aos olhos de Jeová”. Por quê? Porque “andou com o verdadeiro Deus”. Em outras palavras, ele praticava a adoração verdadeira. Religião verdadeira não é uma cerimônia, tampouco um ritual, mas sim um modo de vida. Envolve depositar fé em Jeová e servi-lo obedientemente, ‘andando com ele’. Noé fez isto. — Gênesis 6:8, 9, 22; 7:1; Hebreus 11:6, 7.

O que tentou o Diabo estabelecer após o Dilúvio, e como? De que modo Jeová frustrou o plano do Diabo, e qual foi o resultado?

Não muito depois do Dilúvio, o Diabo aparentemente usou Ninrode, um homem notório por sua “oposição a Jeová”, num esforço de unir toda a humanidade numa forma de adoração que também estaria em oposição a Jeová. (Gênesis 10:8, 9; 11:2-4) Teria sido uma única religião falsa unida, adoração unificada do Diabo, centralizada na cidade e na torre que seus adoradores construíram. Jeová frustrou esse plano por confundir o “um só idioma” que então era falado por toda a humanidade. (Gênesis 11:5-9) Por conseguinte, a cidade veio a ser chamada de Babel, mais tarde Babilônia, ambos os nomes significando “Confusão”. Esta confusão lingüística resultou na dispersão da humanidade por sobre a Terra.

Que conceitos religiosos foram instilados nos adoradores de Satanás antes de estes serem dispersos? Por que religiões no mundo todo têm crenças similares? A que objetivo satânico serviu Babilônia, e de que se tornou símbolo aquela antiga cidade?

Mas, parece que, à base da história da mitologia e da religião, antes de Jeová ter dispersado a humanidade, Satanás já instilara na mente de seus adoradores certos fundamentos da religião falsa. Estes incluíam os conceitos religiosos da sobrevivência de uma alma após a morte, o temor dos mortos, e a existência de um inferno de fogo no além, junto com a adoração de incontáveis deuses e deusas, alguns dos quais eram agrupados em tríades. Tais crenças foram levadas aos confins da Terra pelos vários grupos lingüísticos. Com o passar do tempo, estes conceitos básicos sofreram variações. Como um todo, porém, eles formam a textura da religião falsa em todas as partes do mundo. Embora frustrado na sua tentativa de criar uma única religião falsa unificada, com capital mundial em Babilônia, Satanás se contentou com diversas formas de adoração falsa, que eram de inspiração babilônica e se destinavam a desviar a adoração de Jeová para si mesmo. Babilônia continuou por séculos a ser um influente centro de idolatria, magia, feitiçaria e astrologia — componentes essenciais da religião falsa. Não é de admirar que o livro de Revelação retrate o império mundial da religião falsa como imunda meretriz chamada Babilônia, a Grande. — Revelação 17:1-5.

                                     A Religião Verdadeira

Por que a religião verdadeira não foi afetada pela confusão de línguas? Quem veio a ser conhecido como “pai de todos os que têm fé”, e por quê?

Obviamente, a religião verdadeira não foi afetada pela confusão dos meios de expressão da humanidade, causada por Jeová em Babel. A adoração verdadeira havia sido praticada antes do Dilúvio por homens e mulheres fiéis tais como Abel, Enoque, Noé, bem como a esposa, os filhos e as noras de Noé. Depois do Dilúvio a adoração verdadeira foi preservada na linhagem de Sem, filho de Noé. Abraão, um descendente de Sem, praticou a religião verdadeira e tornou-se conhecido como “pai de todos os que têm fé”. (Romanos 4:11) A sua fé foi apoiada por obras. (Tiago 2:21-23) Sua religião era um modo de vida.

De que modo a religião verdadeira viu-se confrontada com a religião falsa no século 16 AEC, e qual foi o resultado? Que novo arranjo inaugurou Jeová com respeito à sua adoração pura?

A adoração verdadeira continuou a ser praticada na linhagem dos descendentes de Abraão — Isaque, Jacó (ou, Israel), e os 12 filhos de Jacó, dos quais se originaram as 12 tribos de Israel. No final do século 16 AEC, os descendentes de Abraão, através de Isaque, lutavam para preservar a religião pura num ambiente hostil, pagão — o Egito —, onde estavam reduzidos à escravidão. Jeová usou seu servo fiel, Moisés, da tribo de Levi, para libertar Seus adoradores do jugo do Egito, um país mergulhado na religião falsa. Por meio de Moisés, Jeová concluiu um pacto com Israel, tornando-o Seu povo escolhido. Naquele tempo, Jeová regulamentou a sua adoração, temporariamente estabelecendo-a dentro dos limites de um sistema de sacrifícios administrado por um sacerdócio e com um santuário material, primeiro o tabernáculo portátil e, mais tarde, o templo em Jerusalém.

De que modo era a adoração pura praticada antes do pacto da Lei? De que modo mostrou Jesus que os aspectos materiais da Lei não eram permanentes?

Deve-se notar, contudo, que esses aspectos materiais não se destinavam a se tornar componentes permanentes da religião verdadeira. A Lei era “sombra das coisas vindouras”. (Colossenses 2:17; Hebreus 9:8-10; 10:1) Antes da Lei mosaica, nos tempos patriarcais, os chefes de família aparentemente representavam-nas na oferta de sacrifícios sobre altares que erigiam. (Gênesis 12:8; 26:25; 35:2, 3; Jó 1:5) Mas não havia nenhum sacerdócio organizado, tampouco algum sistema de sacrifícios, com cerimônias e rituais. Ademais, o próprio Jesus expôs a natureza temporária da regulamentada adoração centralizada em Jerusalém quando disse a uma samaritana: “Vem a hora em que nem neste monte [Gerizim, anterior local de um templo samaritano], nem em Jerusalém, adorareis o Pai. . . . Vem a hora, e agora é, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai com espírito e verdade.” (João 4:21-23) Jesus mostrou que a religião verdadeira tem de ser praticada, não com coisas materiais, mas com espírito e verdade.