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Olá sejam benvindos todos que acessam este site, todo o intuíto dos conteúdos aqui inseridos foram criados para o crescimento espiritual onde cada cristão deve focar nas palavras ditas por Jesus e registradas no livro de Marcos 16:15-20, todos devemos ser evangelizadores, adotando estas palavras, afirmamos que somos sim evangelizadores sem fronteiras, estas palavras chegam ao mais distante morador, por isso ela não tem e nunca terá fronteiras...

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iníquos, vocês querem um sinal?
iníquos, vocês querem um sinal?

PERTO do fim do ministério terrestre de Jesus, os líderes religiosos judaicos desafiaram-no a mostrar “um sinal do céu”. Censurando-os, Jesus disse: “Uma geração iníqua e adúltera persiste em buscar um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, exceto o sinal de Jonas.” Isso indicava que eles não conseguiam interpretar os sinais dos tempos, ou então os desconsideravam. — Mateus 16:1, 4. Os sinais dos tempos tem algum significado para nós hoje? Sim, têm e muito! E se agirmos em harmonia com o significado desses sinais, isso poderá salvar-nos duma calamidade maior do que qualquer já causada pelas manifestações mais violentas do mau tempo. Examinaremos então esses sinais. As previsões proféticas apresentadas na Bíblia Sagrada nos fornecem muitas informações sobre os sinais dos tempos, como exemplo, somos informados de que acontecimentos ocorridos na vida de pessoas no antigo Israel não tinham apenas valor histórico, mas que “estas coisas lhes aconteciam como exemplos e foram escritas como aviso para nós, para quem já chegaram os fins dos sistemas de coisas”. (1 Coríntios 10:11) De modo que temos hoje um aviso antecipado sobre acontecimentos vindouros. Por prestarmos atenção aos acontecimentos significativos da atualidade, poderemos agir de modo a evitar a calamidade com que se confronta a atual “geração iníqua e adúltera” na terra. Assim não seremos iguais àqueles líderes judaicos do primeiro século, sobre os quais Jesus disse que não sabiam interpretar os sinais dos tempos. — Mateus 16:4; Atos 2:40.

O Grande Profeta, Jesus Cristo, apresentou um “sinal” composto de coisas que ocorreriam para indicar não somente a terminação do sistema de coisas judaico, no primeiro século, mas também o fim do atual sistema de coisas mundial. Além de avisar sobre “guerras e relatos de guerras”, predisse conflagrações globais em que ‘nação se levantaria contra nação e reino contra reino’. Haveria também “escassez de víveres e terremotos num lugar após outro”. — Mateus 24:3-8. Jesus predisse também o surgimento de muitos falsos profetas, que apareceriam à base do seu nome e desencaminhariam multidões por não darem atenção ao “sinal” que marcaria a presença dele no poder do Reino. Não notariam nenhum significado no “sinal” composto fornecido por Jesus, conforme registrado em Mateus, capítulos 24 e 25, nem nos outros sinais que identificariam o atual tempo momentoso, tais como a deterioração geral da sociedade humana e o arruinamento da terra. Mas, não temos presenciado tais acontecimentos desde o século vinte?

O grande surto de dificuldades que sobreveio repentinamente à humanidade a partir do ano de 1914 E.C., com sua Primeira Guerra Mundial, e prosseguindo durante a Segunda Guerra Mundial, não diminuiu até o momento. Isto se dá apesar de os líderes religiosos terem apoiado projetos tais como a extinta Liga das Nações e as atuais Nações Unidas, e argumentarem que o que necessitamos agora são os homens certos nos cargos políticos para garantir o retorno a Deus e a obtenção da bênção dele. Contudo, estamos cercados de evidências de que a qualidade da vida na terra está deteriorando, de que as condições vão de mal a pior, de que o medo, a suspeita, o crime e a violência se tornaram a ordem do dia nestes últimos anos desde o século vinte.

Ao descrever a cavalgada dos cavaleiros do apocalipse, que representam a guerra, a fome e a doença, o relato bíblico de Revelação (Apocalipse) previne que os custos dos alimentos aumentariam tão vertiginosamente, que um litro de trigo custaria um denário, ou o salário de um dia. Quão veraz é isso em muitas partes do mundo hoje em dia! Tais acontecimentos ominosos, que afetam o nosso modo de vida, fazem todos parte dos sinais dos tempos. — Revelação 6:3-8.
Os adversários religiosos de Jesus Cristo certa vez exigiram dele “um sinal do céu”, uma demonstração incomum para provar que ele era o Messias. “Ao cair a noite”, disse ele, “costumais dizer: ‘Haverá tempo bom, pois o céu está vermelho’; e, de manhã: ‘Hoje haverá tempo frio e chuvoso, pois o céu está vermelho, mas de aspecto sombrio.’ Vós sabeis interpretar a aparência do céu, mas os sinais dos tempos não podeis interpretar
Os inimigos de Jesus podiam predizer o tempo, mas eram incapazes de compreender assuntos espirituais
A geração de Jesus tinha “o sinal de Jonas” quando Cristo passou partes de três dias numa sepultura e depois foi ressuscitado.

Seus discípulos proclamaram a evidência deste evento, e assim Jesus foi um sinal para aquela geração. — Mateus 12:39-41.
Em outra ocasião, os discípulos de Jesus pediram-lhe “o sinal” da sua futura “presença” no poder do Reino. Em resposta, ele indicou num sinal composto de diversas particularidades, inclusive guerras sem paralelo, grandes terremotos, escassez de alimentos e a pregação global sobre o estabelecido Reino celestial de Deus. — Mateus 24:3-14., “Ó geração sem fé e deturpada, até quando terei de continuar convosco e terei de suportar-vos?” — Lucas 9:41.

VIVEMOS em tempos calamitosos. Terremotos, inundações, fome, doenças, violações da lei, atentados com bomba, guerras horríveis — estas e outras calamidades têm afligido a humanidade durante o nosso século 20. No entanto, a maior de todas as calamidades ameaça ocorrer no futuro próximo. De que se trata? Trata-se duma “grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, não, nem tampouco ocorrerá de novo”. (Mateus 24:21) Todavia, muitos de nós podem aguardar um futuro feliz! Por quê? Porque a própria Palavra de Deus descreve “uma grande multidão, que nenhum homem podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas . . . ‘Estes são os que saem da grande tribulação . . . Não terão mais fome, nem terão mais sede . . . E Deus enxugará toda lágrima dos olhos deles.’” — Revelação (Apocalipse) 7:1, 9, 14-17.

O registro inspirado de Mateus 24:3-22, Marcos 13:3-20 e Lucas 21:7-24 apresenta a descrição profética que Jesus fez da “terminação do sistema de coisas”. Esta profecia teve um cumprimento inicial no corrupto sistema judaico de coisas do primeiro século de nossa Era Comum, culminando numa “grande tribulação” sem precedentes para os judeus. Toda a estrutura religiosa e política do sistema judaico, centralizada no templo de Jerusalém, foi derrubada para nunca mais ser restabelecida.
“Haverá . . . na terra angústia de nações, não sabendo o que fazer por causa do rugido do mar e da sua agitação, os homens ficando desalentados de temor e na expectativa das coisas que vêm sobre a terra habitada, porque os poderes dos céus serão abalados.” — Lucas 21:25, 26.

Visto que nossas palavras refletem a condição de nosso coração, aquilo que dizemos fornece base para julgamento. “Eu vos digo”, disse Jesus, “que de toda declaração sem proveito que os homens fizerem prestarão contas no Dia do Juízo; pois é pelas tuas palavras que serás declarado justo e é pelas tuas palavras que serás condenado”. Apesar de todas as obras poderosas de Jesus, os escribas e os fariseus solicitaram: “Instrutor, queremos ver um sinal da tua parte.” Embora os homens em questão, de Jerusalém, talvez pessoalmente não tivessem visto seus milagres, existia testemunho ocular irrefutável a seu respeito. Por isso, Jesus disse aos líderes judaicos: “Uma geração iníqua e adúltera persiste em buscar um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, exceto o sinal de Jonas, o profeta.”
Explicando o que queria dizer, Jesus prosseguiu: “Assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do enorme peixe, assim estará também o Filho do homem três dias e três noites no coração da terra.” Jonas, depois de ser engolido pelo peixe, saiu dele como que ressuscitado, de modo que Jesus predisse que ele mesmo havia de morrer e no terceiro dia ser levantado vivo. Mas os líderes judaicos, mesmo quando Jesus mais tarde foi ressuscitado, rejeitaram “o sinal de Jonas”.


Portanto, Jesus disse que os homens de Nínive, que se arrependeram diante da pregação de Jonas, serão ressuscitados no julgamento para condenar os judeus que rejeitaram Jesus. De maneira similar, ele fez um paralelo com a rainha de Sabá, que veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão, e que ficou maravilhada com o que viu e ouviu. “Mas”, observou Jesus, “eis que algo maior do que Salomão está aqui”.
Jesus apresentou então a ilustração dum homem de quem saíra um espírito impuro. O homem, porém, não preencheu o vazio com coisas boas, e por isso ficou possesso por mais sete espíritos iníquos. “É assim que será também com esta geração iníqua”, disse Jesus. A nação israelita havia sido purificada e havia passado por reformas — similar à saída temporária dum espírito impuro. Mas a rejeição dos profetas de Deus por parte desta nação, culminando na sua oposição ao próprio Cristo, revelava que sua condição iníqua era muito pior do que no começo.

este é o sinal para esta geração iníqua: " o fim deste sistema se aproxima e todos que o apoiam terão o mesmo fim, a destruição eterna."