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Olá sejam benvindos todos que acessam este site, todo o intuíto dos conteúdos aqui inseridos foram criados para o crescimento espiritual onde cada cristão deve focar nas palavras ditas por Jesus e registradas no livro de Marcos 16:15-20, todos devemos ser evangelizadores, adotando estas palavras, afirmamos que somos sim evangelizadores sem fronteiras, estas palavras chegam ao mais distante morador, por isso ela não tem e nunca terá fronteiras...

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o fim de toda a injustiça
o fim de toda a injustiça

Antes do novo mundo, é óbvio que toda a injustiça precisa ser desarraigada, erradicada, para que não permaneça nenhuma influência corruptora. O Deus Todo-poderoso fará isto na “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. Será um grande dia, o predito “dia da ira e da revelação do juízo justo de Deus” e, segundo o apóstolo Pedro o chamou: “O dia do juízo e da destruição dos homens ímpios.” É um trabalho de extermínio completo da iniqüidade, conforme Pedro prosseguiu, assegurando-nos: “O dia de Jeová virá como ladrão, em que os céus passarão com som de chiado, mas os elementos, estando intensamente quentes, serão dissolvidos, e a terra e as obras que nela há serão descobertas.” — Apo. 16:14; Rom. 2:5; 2 Ped. 3:7, 10.

O Armagedon será então um tempo em que a terra ou a sociedade humana exporá a sua injustiça. Nenhuma injustiça será escondida aos olhos de Deus quanto à impunidade, pois a palavra profética diz: “Eis que o SENHOR [Jeová] sai do seu lugar, para castigar a iniquidade dos moradores da terra; a terra descobrirá o sangue que embebeu.” (Isa. 26:21) Assim toda a injustiça será descoberta e punida pelos executores celestiais de Jeová na batalha comandada pelo Rei Jesus Cristo, de quem está escrito profeticamente:

“Cinge a espada no teu flanco, herói, cinge a tua glória e a tua majestade! E nessa majestade cavalga prosperamente, pela causa da verdade e da justiça: e a tua destra te ensinará proezas. As tuas setas são agudas, penetram o coração dos inimigos do Rei: os povos caem submissos a ti.” — Sal. 45:3-5

O Rei Jesus Cristo desembainhará sua espada no Armagedon para derrubar e destruir as nações que arruínam a terra. Além de cingir-se com a autoridade de executor prefigurada pela espada, ele se enobrece com esplendor por sair no glorioso papel do Rei e Vindicador de Jeová. O Rei-Guerreiro de Deus cavalgará para a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso” pela causa da verdade, para estabelecer a verdade de toda a Palavra escrita de Deus. Cavalgará a sua simbólica montaria de guerra para o Armagedon que vindicará a soberania universal de Jeová e santificará o nome divino — o maior ato de justiça. Cavalgará também para a vitória pelo estabelecimento da justiça em todo o universo. O livro do Apocalipse representa o Rei a cavalgar um cavalo branco e com um arco na mão, com o qual ele atira flechas contra todos os seus inimigos. (Apo. 6:1, 2; 19:11-16) Este Arqueiro destro não errará o alvo, causando a morte de pessoas justas; mas atira as suas flechas de destruição ao coração dos adversários do justo novo mundo de Deus. Nenhum inimigo da justiça sobreviverá ao cavalgar vitorioso do Rei, o que assegura a entrada triunfante de um justo novo mundo.

Após descrever o Rei a cavalgar pela justiça no Armagedon, o salmista inspirado assegura-nos de que o governo do novo mundo jamais será corrompido, visto que está escrito o seguinte sobre seu Governador: “Deus é o teu trono para tempo indefinido, mesmo para sempre; o cetro do teu reino é um cetro da justiça. Tu tens amado a justiça e aborrecido a iniquidade. Por isso Deus, teu Deus te ungiu com o óleo da exultação, mais do que os teus companheiros.” — Sal. 45:6, 7; Heb. 1:8, 9.

Jesus Cristo foi ungido com o “óleo da exultação” quando foi instalado no seu trono celestial como Rei, em 1914 E. C., em cumprimento de profecias bíblicas. Foi um tempo de exultação para Jesus Cristo, a experiência mais estimulante depois de ele ter esperado por dezenove séculos à destra de Deus. Tendo entrado na alegria de ser o Rei de Jeová, reinando sobre todo o universo, ele jamais abusará do seu poder. O cetro do seu reino é um cetro de justiça, um cetro que jamais entortará nem um pouquinho. Jesus comprovou o seu amor pela justiça e o seu ódio pela iniquidade quando esteve na terra, comprovando-o até à morte em fidelidade a Deus. Mas agora ele já foi ressuscitado dos mortos e colocado numa posição respeitável de onde lutar pela justiça e executá-la com todo o poder necessário tanto no céu como na terra. Além disto ele não muda, visto que “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre”. — Heb. 13:8

Em vista desta certeza que Deus dá, que todas as pessoas que desejam um governo justo olhem para o Rei de Jeová, regozijando-se por saber que ele não se tornará fraudulento nem opressivo. O reino de Deus nas mãos de Jesus Cristo será os “novos céus” justos do novo mundo e então será cumprida a promessa de Deus, assim como o apóstolo Pedro declarou, depois de ter descrito o descobrimento e a punição de toda a injustiça: “Mas há novos céus e uma nova terra que aguardamos segundo a sua promessa, e nestes habitará a justiça.” — 2 Ped. 3:13.

Que certamente a justiça habitará no novo mundo de Deus é ainda assegurado pelo fato de que o Rei Jesus Cristo será também o Juiz. Concernente a esse Juiz escreveu o apóstolo Paulo: “Porquanto [Deus] estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.” (Atos 17:31) Ressuscitar Jeová a Jesus Cristo dentre os mortos deu certeza a todos os habitantes da terra de que no novo mundo haverá juízo justo, inclusive para os que tornarão a viver pela “ressurreição do juízo”. (João 5:28, 29) O Juiz e Rei de Deus não julgara pela aparência exterior nem pelos rumores e falatórios, mas terá o espírito de sabedoria de Jeová Deus. Além disso, tem o temor de Jeová; e assim o profeta Isaías descreve o designado por Deus para governar e julgar o novo mundo justo:

“Sobre ele descerá o espírito de Jeová, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor de Jeová; e haverá alegria nele em temor de Jeová. E ele não julgará pela mera aparência aos seus olhos, nem repreenderá simplesmente segundo a coisa ouvida pelos seus ouvidos. E com justiça julgará os humildes, e com equidade repreenderá em benefício dos mansos da terra.” — Isa. 11:2-4.

Jesus Cristo é deveras um Governador e Juiz ideal, pois ele governa no temor de Jeová. Que bênção para a humanidade obediente! Este tempo bendito foi referido pelo Rei Davi da antiguidade, que disse o seguinte em suas últimas palavras: “Disse o Deus de Israel, a Rocha de Israel a mim me falou: Aquele que domina com justiça sobre os homens, que domina no temor de Deus, é como a luz da manhã, quando sai o sol, como manhã sem nuvens, cujo esplendor, depois da chuva, faz brotar da terra a erva.” (2 Sam. 23:3, 4) Jeová compara assim o governador temente a Deus à influência do brilho do sol numa manhã sem nuvens depois de uma chuva que refresca e revigora a erva da terra, fazendo brotar do solo a tenra erva. Revigorante, portanto, será a atmosfera do novo mundo. Nada desagradável, nada que cheire à injustiça perturbará a vida no novo mundo sob o domínio do Rei temente a Jeová; por isso o salmista pintou em bonitas palavras um quadro daquele tempo glorioso:

“Julgue ele com justiça o teu povo, e os teus aflitos com equidade. Seja ele como chuva que desce sobre a campina ceifada como aguaceiros que regam a terra. Floresça em seus dias o justo, e haja abundância de paz até que cesse de haver lua.” — Sal. 72:2, 6, 7

     os habitantes permanecerão justos

Não só o governo do novo mundo permanecerá justo, mas também os habitantes precisarão manter-se no caminho da justiça. E permanecerão. Ninguém viverá no novo mundo se não amar a verdade e a justiça e se não permanecer anuído aos princípios justos. Todos terão de aprender a justiça de Deus segundo predito em Isaías 26:9: “Com minha alma suspiro de noite por ti, e com o meu espírito dentro em mim, eu te procuro diligentemente; porque, quando os teus juízos reinam na terra, os moradores do mundo aprendem justiça.” (Isa. 26:9) Conservando-se no caminho da justiça, os habitantes do novo mundo de Deus receberão muitas bênçãos. A própria salvação deles estará assegurada: “Destilai, ó céus, dessas alturas, e as nuvens chovam justiça; abra-se a terra e produza a salvação, e juntamente com ela brote a justiça; eu, O SENHOR [Jeová], as criei.” — Isa. 45:8

Para viver no novo mundo de justiça de Deus e no caminho da salvação para a vida eterna com perfeita saúde, a pessoa não pode esperar até depois do Armagedon para aprender a justiça. Deve começar agora, obedecendo ao mandamento de Jesus Cristo: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça.” (Mat. 6:33) Temos então que nos anuir à justiça de Deus agora, familiarizando-nos com o modo em que ele quer que vivamos. Não podemos enganar a Deus, fazendo apenas uma demonstração exterior de justiça, assim como fizeram os líderes religiosos dos dias de Jesus. Jesus sabia o que tinham realmente no coração: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos, e de toda imundícia. Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniquidade.” — Mat. 23:27, 28

Assim, não podemos esconder a iniquidade em nossos corações com um manto de justiça exterior; Deus vê o que somos por dentro. Devemos lembrar-nos de que o espírito de conselho, de sabedoria e de conhecimento de Deus está sobre o Juiz e Rei Jesus Cristo, e de que ele conta com o apoio do Soberano Supremo do universo, o Examinador dos corações: Jeová “esquadrinha todos os corações, e penetra todos os desígnios do pensamento”. “O crisol prova a prata, e o forno o ouro; mas aos corações prova O SENHOR [Jeová].” (1 Crô. 28:9; Pro. 17:3) Este Examinador de corações não precisa de instrumentos, tais como os aparelhos de raio-X. Ele pode determinar facilmente pelo coração o que é a pessoa, quais são seus pensamentos mais íntimos. Assim Jeová pesquisa e vê se a pessoa tem um bom coração, se os seus pensamentos e motivos são justos. Visto que nenhuma injustiça passará despercebida nem sem punição no Armagedon, agora é o tempo de se começar viver segundo o novo mundo justo.

O exame divino dos corações, contudo, assegura que o novo mundo permanecerá eternamente justo. Jeová está interessado na condição justa do coração da pessoa porque ele está interessado em justificar criaturas para a vida eterna no novo mundo. Se alguém com coração injusto recebesse o direito de viver para sempre, então germinaria no futuro alguma espécie de fraudulência ou rebelião. Mas Jeová vê se o coração está firmemente estabelecido na justiça, então Deus sabe que tal pessoa é digna do dom da vida eterna.

Esta é, pois, a esperança de todos os que amam o que é justo. Olhe para o Rei de Deus, para Jesus Cristo e seu reino celestial. Demonstre a sua fé por dar agora todos os passos necessários para a vida no justo novo mundo. “Encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram. Da terra brota a verdade, dos céus a justiça baixa o seu olhar. - Salmo 85:10, 11