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Olá sejam benvindos todos que acessam este site, todo o intuíto dos conteúdos aqui inseridos foram criados para o crescimento espiritual onde cada cristão deve focar nas palavras ditas por Jesus e registradas no livro de Marcos 16:15-20, todos devemos ser evangelizadores, adotando estas palavras, afirmamos que somos sim evangelizadores sem fronteiras, estas palavras chegam ao mais distante morador, por isso ela não tem e nunca terá fronteiras...

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'Que Façamos discípulos . . . ensinando-os’
'Que Façamos discípulos . . . ensinando-os’

“Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” — Mat. 28:19, 20.


A ORDEM de fazer discípulos não se originou nem dos homens, nem dos anjos. Foi dada pelo ressuscitado Filho de Deus, que podia dizer a respeito de si mesmo: “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra.” (Mat. 28:18) Como “Rei dos reis e Senhor dos senhores”, recebeu de seu Pai poderes para reduzir a nada “todo governo, e toda autoridade e poder”, visíveis e invisíveis, que se opõem aos princípios justos. (1 Cor. 15:24-26; Rev. 19:16) A autoridade de Cristo não se limita aos vivos. Ele é também Juiz dos mortos, e, em razão de seu poder de ressurreição, pode convocar diante de si todos aqueles que estão na sepultura. (João 5:26-28; Atos 10:42) Por certo, a ordem de quem tem tal espantosa autoridade deve ser tratada como sendo de máxima importância, por aqueles a quem se aplica.

Já se passaram mais de dezenove séculos desde que Jesus Cristo disse: “Fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” Será que a passagem de tantos anos significa que esta ordem não se aplica mais? Absolutamente não. Depois de dá-la, Jesus Cristo acrescentou a garantia: “Eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” (Mat. 28:19, 20) Visto que o predito fim ainda não chegou, a ordem, de fazer discípulos, continua em vigor.
Embora Jesus Cristo não esteja presente em pessoa, com seus discípulos, está com eles em espírito, orientando e dirigindo a obra de sua congregação. Isto é provado pelo fato de que, nestes “últimos dias”, se fizeram mais discípulos verdadeiros de Jesus Cristo do que em qualquer outro período da história. O Filho de Deus, deveras, está com a congregação de seus discípulos, conforme prometeu há mais de dezenove séculos.

                     Mas o que significa fazer discípulos

O que significa realmente fazer discípulos? Significa ensinar aos outros o que Jesus Cristo ensinou, ajudando-os a observar tudo o que ele ordenou. O genuíno cristão não faz discípulos para si, induzindo a tais ensinados a que o admirem. Não, não importa qual a sua parte em ajudar outros, reconhece que seu papel é o dum servo ou escravo de Deus e de Jesus Cristo. O exemplo do apóstolo Paulo ilustra bem a atitude que os cristãos devem ter quando participam na obra de fazer discípulos. Na sua primeira carta aos coríntios, o apóstolo salientou que não procurava impressionar ninguém com linguagem ostentosa, mas queria que seus ouvintes baseassem sua fé, não na sabedoria do homem, mas em Cristo Jesus, e que tivessem sua fé edificada pelo espírito e pelo poder de Deus. (1 Cor. 2:4, 5) Mais tarde, considerando o papel que ele mesmo e Apolo desempenhavam, Paulo escreveu: “O que, então, é Apolo? Sim, o que é Paulo? Ministros por intermédio de quem vos tornastes crentes, assim como o Senhor concedeu. a cada um. Eu plantei, Apolo regou, mas Deus o fazia crescer; de modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus que o faz crescer.” (1 Cor. 3:5-7) Sim, Paulo deu todo o crédito a Jeová Deus pelo crescimento da congregação cristã e humildemente considerou-se como ministro, como servo ou escravo que trabalhava em fazer discípulos, não de si mesmo, mas de Jesus Cristo. O cristão que participa na mesma obra, igual a Paulo, deve dirigir a atenção daqueles que instrui não para si mesmo, mas para Jeová Deus e o Senhor Jesus Cristo, como os verdadeiros instrutores.

Além disso, há necessidade de se vigiar o que se ensina. Poderá perguntar a si mesmo: Ensino realmente tudo o que Cristo ordenou? Também neste respeito, o apóstolo Paulo é exemplo digno de ser imitado. Ele lembrou aos anciãos da congregação de Éfeso: “Não me refreei de vos falar coisa alguma que fosse proveitosa, . . . não me refreei de falar a todos vós todo o conselho de Deus.” — Atos 20:20, 27.

                          O quê e como ensinar

Obviamente, porém, nós, discípulos de Jesus Cristo, não podemos apresentar “todo o conselho de Deus” de uma só vez. Primeiro, é preciso preparar o coração para aceitar as verdades que talvez contrariem os preconceitos locais ou os hábitos arraigados. Temos de ter consideração com as limitações das pessoas, não fazendo questão de assuntos que inicialmente talvez lhes sejam difíceis de compreender. Estes podem talvez incluir coisas tais como a santidade do sangue, a atitude cristã para com os feriados do mundo, a espécie de emprego que viola princípios bíblicos, a neutralidade cristã e evitar hábitos aviltantes. Convém lembrar-se do exemplo de Jesus, em tomar em consideração as limitações dos seus discípulos. João 16:12 cita-o como dizendo aos seus fiéis apóstolos: “Ainda tenho muitas coisas para vos dizer, mas não sois atualmente capazes de suportá-las.” Visto que o Filho de Deus teve tanta consideração com aqueles que já eram discípulos, não devem seus verdadeiros discípulos mostrar hoje consideração igual para com aqueles que procuram instruir?

Outro fator a ser lembrado é que o ensino que Jesus Cristo ordenou envolve muito mais do que apenas refutar doutrinas falsas. Por exemplo, pode-se mostrar a alguém que a doutrina da Trindade não e bíblica. (João 14:28; 1 Cor. 11:3; 15:24-28) Mas, isto não basta para ele realmente conhecer a Deus e a Cristo. Os textos que podem ser usados para refutar a doutrina da Trindade não foram registrados para este fim. De modo que se deve ajudar o estudante a ver exatamente o que essas passagens específicas ensinam a respeito de Jeová Deus e de Jesus Cristo. É evidente que ninguém pode edificar sua fé por meramente saber o que Jesus Cristo, não ensinou. Antes, precisa saber tudo o que o Filho de Deus de fato ensinou e ordenou. De modo similar, no que se refere aos requisitos de moral, não basta ser ensinado que Jeová Deus condena a fornicação, a ladroagem, a extorsão, a ganância, a linguagem ultrajante, a fúria e coisas assim. (1 Cor. 6:9, 10; Efé. 4:25 a 5:5) É preciso que se lhe mostrem também os benefícios derivados da aderência à orientação da Bíblia. Deve-se-lhe ajudar a reconhecer que as ordens contidas nas Escrituras provam que Jeová é Deus que se importa profundamente com a humanidade e que quer que ela usufrua o melhor modo de vida agora, e um futuro feliz e eterno. — 1 Tim. 4:8.

Naturalmente, se aquele que é ensinado há de viver em harmonia com os requisitos de moral de Deus, precisa conhecer o significado dos termos chaves usados na Bíblia. Pode ser que o assunto em consideração seja o conceito bíblico sobre a fornicação. (Mat. 19:9; 1 Cor. 6:9, 10; Judas 7) Como poderá certificar-se de que o estudante entende o que é fornicação? Talvez possa dizer-lhe algo assim: “Muitos não sabem o que a Bíblia ensina sobre a fornicação, nem entendem como o termo é usado nas Escrituras. Se o senhor tentasse explicar o conceito de Deus sobre a fornicação a outra pessoa, e como este termo deve ser entendido, o que diria?” Pela resposta do estudante, poderá saber se ele entendeu o assunto, ou não. Caso veja que o entendimento dele é incompleto em algum sentido, estará em melhor situação para fornecer-lhe informação esclarecedora, adequada às necessidades dele. O discípulo do Filho de Deus, além de continuar a aprender, é alguém que ajuda outros a se tornarem cristãos. Isto não deve ser perdido de vista, quando se dirigem estudos bíblicos domiciliares. Os estudantes precisam ser ajudados progressivamente a se habilitarem para ensinar outros. Isto pode ser ilustrado. Talvez esteja falando sobre a identidade de Deus. Depois, poderá perguntar: “Em que difere aquilo que aprendemos sobre Deus do que muitos desta localidade crêem? Que textos poderiam ajudá-los a chegar a conhecer o verdadeiro Deus? De que proveito lhes pode ser tal conhecimento?” Essas perguntas podem auxiliar o estudante a começar a pensar em termos de usar a matéria estudada para ajudar outros.

Ao mesmo tempo, esclareça ao estudante que aquele que ensina outros precisa viver em harmonia com os princípios bíblicos. (Rom. 2:21-24) Isto pode ser feito logo depois de a pessoa começar a estudar a Bíblia. Quais são algumas das coisas que até mesmo os membros das igrejas talvez pratiquem, mas que os verdadeiros cristãos devem evitar?” A responsabilidade séria associada com fazer discípulos não recai exclusivamente sobre aquele que dirige o estudo bíblico. Todos na congregação, por palavra e exemplo, podem ajudar aqueles que estudam a Bíblia a se tornarem discípulos de Jesus Cristo. Como? Dentro da congregação evidenciam-se muitas qualidades notáveis. Há belos exemplos cristãos de bondade, generosidade, profundo interesse, perspicácia espiritual, apreço, e assim por diante. Conforme o estudante da Bíblia chega a conhecer os diversos irmãos, a ouvir suas experiências e a observar sua conduta excelente, ele é afetado de modo salutar e incentivado a fazer progresso na vida cristã. Este é o motivo pelo qual os que dirigem estudos bíblicos farão bem em familiarizar os interessados com outros na congregação. Desta maneira, esses concrentes podem fazer a sua parte em ajudar os estudantes da Bíblia a se tornarem discípulos de Jesus Cristo.

                       Uma relação pessoal com Jeová

Em última análise, porém, o desenvolvimento da pessoa como discípulo de Jesus Cristo depende de Jeová Deus. (1 Cor. 3:6, 7) o Filho de Deus disse: “Ninguém pode vir a mim, a menos que o Pai, que me enviou, o atraia.” (João 6:44) Por isso é da máxima importância ajudar os estudantes da Bíblia a tornarem pessoal a sua relação com Jeová Deus. Como se pode fazer isso? Os estudantes da Bíblia devem ser incentivados a ler a Bíblia, a meditar no que ela diz e a aplicá-la na sua vida. (Tia. 1:22-25) A importância da oração deve ser mantida em destaque diante deles. Quando alguém é específico nas suas orações, ele se torna mais vivamente apercebido da resposta de Deus às suas petições. Isto o achega mais ao seu Pai celestial e contribui muito para seu desenvolvimento espiritual. — 1 João 5:14, 15.

Naturalmente, não basta apenas uma palestra sobre o valor da leitura da Bíblia, a meditação e a oração, para ajudar outros a se tornarem pessoas espirituais. Estas são coisas que precisam ser mencionadas sempre que for apropriado. Podem ser introduzidas na palestra durante o estudo da Bíblia. Os benefícios podem ser salientados pelo uso de ilustrações, experiências (nossas e de outros) e o uso das Escrituras. Certamente, deseja-se evitar dizer a mesma coisa vez após vez, porque isso, ao invés de animar o estudante da Bíblia, pode tornar-se aborrecedor para ele. No ensino, o cristão deve querer atingir o coração do aprendiz. Se o coração dele for atingido, ele se sentirá induzido a agir. Jesus Cristo disse: “É da abundância do coração que a . . . boca fala.” (Luc. 6:45) Sim, quando se consegue atingir o coração de alguém com as boas novas, ele é motivado a falar sobre elas a outros. Mas, conseguirá mostrar-lhe o que já aprendeu da Palavra de Deus? Conseguirá fazer isso, se tiver sido ensinado a usar as Escrituras. Uma excelente oportunidade de ensinar ao estudante da Bíblia a fazer isso é quando se recapitula com ele o que aprendeu. Por exemplo, poderá pedir-lhe que lhe mostre na Bíblia o que ela diz sobre certo ponto e que explique isso. Algo similar pode ser feito nos estudos de livro de congregação, ajudando adicionalmente os interessados e provendo excelente exemplo a todos, para dirigirem estudos bíblicos domiciliares.

Quando alguém se torna discípulo batizado de Jesus Cristo, ainda não acaba a responsabilidade da congregação para com ele. Ainda é bebê espiritual e precisa de ajuda para chegar à madureza na sua relação com Jeová e para se tornar instrutor habilitado da Palavra de Deus. (Efé. 4:11-16) Não estaria em harmonia com o espírito do cristianismo continuar estudar com ele, e todos na congregação o animarem com palestra espiritual, edificante? Também seria de proveito para ele poder participar no testemunho e ensino públicos com membros experientes da congregação.

Fazer discípulos é uma obra séria, porque envolve vidas. Mas, é também uma atividade que dá muita alegria. Sim, há grande felicidade quando alguém dá de si mesmo em benefício de outros. (Atos 20:35) Visto que há vidas envolvidas, aqueles que ensinam precisam ter cuidado de que transmitam “todo o conselho de Deus”. A negligência neste respeito poderia contribuir para uma séria transgressão por parte do ensinado. Foi porque o apóstolo Paulo não se refreou de transmitir tudo o que os outros precisavam saber que ele podia dizer aos anciãos da congregação de Éfeso: “Eu vos chamo como testemunhas, no dia de hoje, de que estou limpo do sangue de todos os homens.” — Atos 20:26, 27. Que todos nós, os que somos discípulos de Jesus Cristo, estejamos decididos a ser fiéis na obra de proclamar as boas novas e fazer discípulos! Relacionado com esta atividade vital, podemos aplicar a nós mesmos o conselho de 1 Timóteo 4:16: “Presta constante atenção a ti mesmo e ao teu ensino. Permanece nestas coisas, pois, por fazeres isso, salvarás tanto a ti mesmo como aos que te escutam.” A obediência à ordem de Cristo, de ‘fazer discípulos e de ensiná-los’, é essencial para a nossa salvação e para a de outros. Resulta em grandiosas bênçãos desde já, na forma de alegria e contentamento, por sabermos que somos colaboradores de Deus. Também, oferece a promessa de vida eterna na nova ordem de Deus. (2 Ped. 3:13) Por isso, temos todos os motivos para ser zelosos em fazer discípulos e em ensiná-los.

                    que nós possamos ir e fazer discípulos.....